Durante as (muito) merecidas férias
aproveitei para ler o livro da Isabel Stilwell, D.
Maria II - Tudo Por Um Reino.
“Maria da Glória
Joana Carlota Leopoldina da Cruz Francisca Xavier de Paula Isidora Micaela
Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança tornou-se com apenas 7 anos rainha de
Portugal depois da abdicação de seu pai, Pedro IV (D.Pedro I, no Brasil) em seu
favor no ano de 1826.
A sua infância foi vivida no Brasil na companhia dos seus irmãos e da sua mãe, D. Leopoldina, uma infância de grande felicidade apenas ensombrada por um nome: Domitília, a amante do seu pai, Imperador do Brasil e D. Pedro IV de Portugal.
Em 1828 parte rumo a Viena para ser educada na corte dos avós deixando para trás a mãe sepultada, os seus irmãos e a marquesa de Aguiar, sua amiga e protetora.
Traída pelo seu tio D. Miguel, que se declara rei de Portugal, e a quem estava prometida em casamento, D. Maria acaba por desembarcar em Londres onde conhece Vitória, a herdeira da coroa de Inglaterra a quem ficará para sempre ligada por uma estreita relação de amizade.
Aos 15 anos, finda a guerra civil, D. Maria pisa pela primeira vez o solo do seu país e acaba por casar com Augusto de Beauharnais que um ano depois morre de difteria.
Maria era teimosa, não desistia assim tão facilmente da sua felicidade e encontra-a junto de D. Fernando de Saxo-Coburgo-Gotha, pai dos seus onze filhos, quatro deles mortos à nascença.
Esta é a história de uma rainha que fez tudo pelo seu reino que Isabel Stilwell nos trás agora depois de já nos ter presentado anteriormente com outros romances históricos como foi o sucesso do seu primeiro romance, Filipa de Lencastre, a rainha que mudou Portugal, Catarina de Bragança, a coragem de uma infanta portuguesa que se tornou rainha de Inglaterra e com D. Amélia, a rainha exilada que deixou o coração em Portugal.” http://www.rtp.pt/noticias
A sua infância foi vivida no Brasil na companhia dos seus irmãos e da sua mãe, D. Leopoldina, uma infância de grande felicidade apenas ensombrada por um nome: Domitília, a amante do seu pai, Imperador do Brasil e D. Pedro IV de Portugal.
Em 1828 parte rumo a Viena para ser educada na corte dos avós deixando para trás a mãe sepultada, os seus irmãos e a marquesa de Aguiar, sua amiga e protetora.
Traída pelo seu tio D. Miguel, que se declara rei de Portugal, e a quem estava prometida em casamento, D. Maria acaba por desembarcar em Londres onde conhece Vitória, a herdeira da coroa de Inglaterra a quem ficará para sempre ligada por uma estreita relação de amizade.
Aos 15 anos, finda a guerra civil, D. Maria pisa pela primeira vez o solo do seu país e acaba por casar com Augusto de Beauharnais que um ano depois morre de difteria.
Maria era teimosa, não desistia assim tão facilmente da sua felicidade e encontra-a junto de D. Fernando de Saxo-Coburgo-Gotha, pai dos seus onze filhos, quatro deles mortos à nascença.
Esta é a história de uma rainha que fez tudo pelo seu reino que Isabel Stilwell nos trás agora depois de já nos ter presentado anteriormente com outros romances históricos como foi o sucesso do seu primeiro romance, Filipa de Lencastre, a rainha que mudou Portugal, Catarina de Bragança, a coragem de uma infanta portuguesa que se tornou rainha de Inglaterra e com D. Amélia, a rainha exilada que deixou o coração em Portugal.” http://www.rtp.pt/noticias
Clicando no link http://maismulher.sic.sapo.pt/527829.html ,
chegamos a um excerto do programa Mais Mulher, da Sic Mulher, onde autora fala sobre o livro.
Mas, férias terminadas, foi muito bom
voltar à Minha Casinha d’Aldeia, onde o Kiko esperava por nós e o quintal
estava mais florido!
E ainda temos mais uns diazinhos livres antes do regresso ao
trabalho…
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