Uma amiga
apresentou-me um livro infantil ilustrado por um amigo dela… e os meus olhinhos bateram
logo nestas frases:
“Eu acho que as
casas também fazem parte do corpo das pessoas. Uma parte que se entranha em nós
e nos ampara, como um porto faz, quando os homens do mar regressam às mulheres
da terra.”Não podia estar mais de acordo, adorei!
O livro é este, da autoria de Jorge Serafim e ilustardo por José Francisco.
Fiz uma pequena pesquisa e descobri que "
é uma obra para
crianças de todos os tamanhos"!!.
“Este texto nasce de uma
solicitação do ilustrador José Francisco, quando estudava Artes Plásticas e
Multimédia na Escola Superior de Educação de Beja. No âmbito de um trabalho de
uma disciplina do curso, precisava de um texto para ilustrar e maquetar em
forma de livro e montar uma exposição sobre o processo de construção do mesmo.
Após a apresentação pública aos professores e a alguns amigos, recebemos
palavras encorajadoras no sentido de dar um passo em frente. É um livro
discutido passo a passo. Não há palavra escrita nem ilustração desenhada que
não tenha sido discutida e aprovada pelos dois criadores. Sonhar ao Longe tem
dois autores e dois ilustradores
(…)
É a história de um rapazinho que mora numa rua feia, vazia e desumanizada e através das muitas horas passadas à janela do seu próprio quarto, enquanto denuncia vizinhos desconhecidos, crianças que não brincam, prédios feitos à pressa e pássaros que fazem companhia a quem precisa, imagina formas de transformar a rua aonde vive num local mais aprazível. É a história de alguém que, através do uso da imaginação, embeleza o mundo que habita, transformando-o num outro substancialmente mais apelativo. Afinal as casas fazem parte do corpo das pessoas e são todas para amar. E as casas, como as pessoas, têm direito à vida.”
Fonte: http://da.ambaal.pt/noticias/?id=1662, com supressões.
É a história de um rapazinho que mora numa rua feia, vazia e desumanizada e através das muitas horas passadas à janela do seu próprio quarto, enquanto denuncia vizinhos desconhecidos, crianças que não brincam, prédios feitos à pressa e pássaros que fazem companhia a quem precisa, imagina formas de transformar a rua aonde vive num local mais aprazível. É a história de alguém que, através do uso da imaginação, embeleza o mundo que habita, transformando-o num outro substancialmente mais apelativo. Afinal as casas fazem parte do corpo das pessoas e são todas para amar. E as casas, como as pessoas, têm direito à vida.”
Fonte: http://da.ambaal.pt/noticias/?id=1662, com supressões.
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