O Novo Acordo Ortográfico (NAO) já fez correr muita tinta e, na minha modesta opinião, muita mais ainda fará correr. As vozes dissonantes que se levantam merecem ser tomadas em consideração, dadas as funções que desempenham e o seu mérito profissional. Todavia, todos concordaremos que não há necessidade de escrever os já famosos C e P que não se pronunciam, do mesmo modo que hoje achamos que não faz sentido escrever palavras como “farmácia” com ph, como outrora se escreveu, antes de um outro acordo.
Polémicas à parte, até porque não tenho conhecimentos suficientes para me alongar nesta conversa, acho que não devemos fazer de “Velho do Restelo” mas sim aceitar as mudanças como algo que engrandece a nossa vida, seja em que área for.
Aqui na “Minha Casinha d’Aldeia” estou a tentar habituar-me a aplicar as novas regras…
Um assunto já tão batido mas que continua actual! Eu concordo que o modo de escrever deve acompanhar a evolução da Língua, o que já não concordo é alterar o nosso modo de escrever em função do modo de falar de outros países onde o nosso Português já sofreu imensas alterações e se afasta a passos largos do original! Português de Portugal fala-se e escreve-se de uma forma, Português do Brasil, fala-se e escreve-se de outra... assumam isso e todos seremos mais felizes e teremos a vida muito mais facilitada! ;)
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