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domingo, 17 de agosto de 2014

Leituras quase em dia - continuação

Nos últimos dias consegui dar um avanço na minha lista de livros "a ler proximamente":

José Eduardo Agualusa - O Vendedor de Passados
Sinopse
"Félix Ventura. Assegure aos seus filhos um passado melhor". É a partir deste cartão-de-visita que se desenrolam os capítulos de "O Vendedor de Passados", novo romance de José Eduardo Agualusa. A mentira e a verdade, o(s) homem(s) e o(s) seu(s) duplo(s), a memória e a memória da memória, a ficção e a realidade. Angola ("é importante ironizar com a sociedade angolana, que é uma sociedade que se construiu e se continua a construir assente em muitas ficções" - o autor ao Público, 19/06/04). Tudo poderia acontecer. Tudo poderia ter acontecido. (Susana Moreira Marques, Público, Mil Folhas: "A determinada altura a osga recorda a mãe num momento da sua vida passada: 'Nos livros está tudo o que existe, muitas vezes em cores mais autênticas, e sem a dor verídica de tudo o que realmente existe. Entre a vida e os livros, meu filho, escolhe os livros'(p. 122). José Eduardo Agualusa provavelmente escolhe a vida.") Isto é: os livros?
Críticas de imprensa
"O que aqui temos (lemos) é um belo livro, despojado de intencionalidades dirigidas, demonstrando a eficácia de uma tal opção. Encontrar uma boa metáfora para dizer a vida é uma felicidade; envolvê-la com uma narrativa límpida e despretensiosa, um alegria; suspender até ao limite do narrado um desfecho, uma glória. Entregá-lo assim, feiro, a um público leitor, uma simpatia."
Dórias Graça Dias, Expresso, Actual


"O último livro de José Eduardo Agualusa é um retrato irónico da sociedade angolana, é sobre 'o que é a verdade e o que é a mentira', como explica o autor, é sobre a memória, essa entidade mutável, e literatura, também numa homenagem a Jorge Luis Borges. Mas, mais importante que a história ou as histórias que contém, o livro está cheio desses momentos que nos fazem levantar os olhos das páginas antes de continuar. São essas as ideias que ficam retidas no leitor."
Susana Moreira Marques, Público, Mil Folhas.
(Retirado de: http://www.wook.pt/ficha/o-vendedor-de-passados/a/id/13927520)

Gabriel Garcia Marquez - Crónica de uma morte anunciada

Sinopse
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para o 9º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada - Grau de Dificuldade II.

Vítima da denúncia falaciosa de uma mulher repudiada na noite de núpcias, o jovem Santiago Nasar foi condenado à morte pelos irmãos da sua hipotética amante, como forma de vingar publicamente a sua honra ultrajada e sob o olhar cúmplice ou impotente da população expectante de uma aldeia colombiana: é esta a história verídica que serve de base a este romance, e que, logo nas suas primeiras linhas, é enunciada.

A capacidade de Gabriel García Márquez em reconstruir um universo possuído pela nostalgia, mágica e encantatória da infância e a sua genial mestria em contar histórias fazem deste romance mais uma das obras-primas que consagraram definitivamente este autor.
(Retirado de http://www.wook.pt/ficha/cronica-de-uma-morte-anunciada/a/id/71010)

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Carteira de crochet

Achei esta "sobra de linha" na casa da minha mãe e resolvi dar-lhe uso numa tarde em que estava lá sem grandes afazeres.
 Fiz esta carteira. Quem me ensinou a fazer este ponto chama-lhe "matinho seco", na Internet já lhe vi chamar ponto baixo, mas nem percebi bem se era a mesma coisa. 

Usei um tecido que já tinha para fazer o forro.

Cosi o forro ao crochet antes de tentar pôr o fecho.
Foi fácil de fazer, o pior foi mesmo coser o fecho e aí a Mãe teve de dar uma ajuda.
Se quisermos usar um fecho de metal como o que usei, a medida do cordão inicial deve ser a do fecho ou então é mais difícil de pegá-lo ao crochet.
O tamanho/altura da carteira foi determinado pela disponibilidade da linha. 
Estou contente com o resultado!
Até breve!!

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Exposição "Vivendo e Aprendendo"


Na minha outra Aldeia existe um projeto de ATL para senhoras que resolvi copiar e implementar nesta minha Aldeia. Juntamente com uma Senhora amiga, reuniram-se as interessadas e conseguimos começar. Lá chama-se "Atelier de Saberes Partilhados", cá tem nome e apelido "VIVENDO e APRENDENDO, atelier de trabalhos manuais".
A semana passada, no âmbito da Semana Cultural cá do sítio,  fizemos a nossa 1ª exposição:
























O balanço desta nossa primeira apresentação pública foi positivo, mas há aspetos que vamos ter de conversar entre nós, para conseguir um resultado melhor. 
Tivemos também um contratempo, pois contávamos com um determinado espaço e afinal só tivemos metade, o restante foi para serem expostos trabalhos de outra associação. O resultado foi esta "amálgama" de coisas, pois, à hora de montar a exposição, não consegui convencer as minhas Senhoras (algumas para lá dos 70!) a voltar com algumas peças para casa!
E desta vez foi assim, agora vamos de férias e o atelier de trabalhos manuais "Vivendo e Aprendendo" estará de volta na primeira 4ª feira de setembro.
Até breve!!