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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Feira de Artesanato

Visitei uma feira que se costuma realizar numa localidade próxima. Além da feira propriamente dita, há uma área de exposição/venda de artesanato de que gosto muito. Lá costumam estar umas senhoras que fazem trabalhos fantásticos, que depois vendem, de modo a angariar dinheiro para fazer face às despesas da Associação a que pertencem. Já tenho outros trabalhos feitos por elas.

Desta vez comprei este:



E lá vim eu toda contente para casa, porque trabalhos destes não saem de qualquer mão e valem muito!
Até breve!!

domingo, 26 de outubro de 2014

Mantinha de lã

O verão teima em não ir embora, mas o facto do calendário dizer que já é outono faz com que os trabalhos de lã vão avançando. A mantinha que estava a fazer, da qual já falei aqui aqui também, foi agora terminada.

 Fiz assim o acabamento:



E é mais um presente pronto! Desta vez não é de Natal, é para uma priminha que está a chegar.
Até breve!!

sábado, 25 de outubro de 2014

Cézanne: o pintor e a lã

Não sei se já disse aqui, mas gosto muito de pintura!
Um dia destes, fui a uma retrosaria aqui da minha zona e bati com os olhos nuns novelos de lã da Miltons chamados "Cézanne"...
Não resisti, pois claro!
Aqui na fotografia não dá para ver bem, mas no rótulo do novelo vem uma pintura... (as más fotografias de sempre!)
É esta:

Imagem retirada de: http://www.wikiart.org/en/paul-cezanne/gardanne-1890

Novelos de lã maravilhosos ao toque e à vista e com nome de pintor francês... Foi mais forte que eu!!!

Comprei dois novelos de 100gr e ainda não sei o que fazer com eles. Aceito sugestões...
Entretanto, fiz um passeiozinho pelo Sr Google para saber mais sobre Cézanne:





Auto-retrato de Cézanne

"Paul Cézanne nasceu em Aix-en-Provence em 19 de janeiro de 1839 e morreu na mesma cidade em 22 de outubro de 1906. Em 1852 ingressou no Collège Bourbon, de Aix, onde se tornou amigo íntimo de Émile Zola, que teve grande influência em sua formação literária. Estudou desenho na Academia de Desenho de Aix entre 1846 e 1848.

Embora contrário à vocação artística do filho, o pai, banqueiro em Aix, permite-lhe estudar pintura em Paris, em 1861. Cézanne candidata-se à Escola de Belas Artes, mas é recusado e volta à sua cidade. Retornará a Paris, contudo, matriculando-se no Ateliê Libre Suisse, onde conhece Pissarro, Monet, Sisley e Renoir.

Nessa época, ele tem grande admiração por Delacroix e Courbet. Pinta uma série de obras de inspiração romântica. Insatisfeito com o tumulto da cidade e com sua pintura, volta a Aix para trabalhar no banco do pai.
Após uma estada em Aix, em 1873 vai a Auvers-sur-Oise, onde está Pissarro, que o encaminha para a pintura ao ar livre do Impressionismo. Inicia-se então a verdadeira carreira do artista. A primeira obra-prima da fase é "A casa do enforcado" (1873), seguida de uma série admirável de naturezas-mortas, tema que, pela simplicidade de motivos, será uma constante em sua obra.

De 1874 a 1877 Cézanne participou em exposições impressionistas, mas a sua real ambição era ser aceite no famoso Salão anual, em que a crítica especializada reunia aqueles que considerava como os principais artistas. Cézanne, contudo, era sistematicamente rejeitado.

Perante da hostilidade do público, da crítica e mesmo de alguns de seus colegas impressionistas, Cézanne volta a Aix, indo raramente a Paris. Em 1886, rompe com Zola, por sentir-se retratado no romance "A obra", no personagem de um pintor fracassado.

Cézanne passa a preferir o isolamento, pintando em lugares como Medan, La Roche Guyon e Gardanne, onde sua obra atinge a maturidade.
Após a morte dos pais, instala-se, em 1898, numa pequena casa de Aix, onde vive solitário com uma velha governanta. A sua arte atinge o auge da depuração nas paisagens de, por exemplo, "O grande pinheiro", que pode ser admirada na coleção permanente do Museu de Arte de São Paulo - MASP.

Dedica-se, então, a reconstruir a arte dos grandes classicistas, modulando a cor em curtas pinceladas para dar a impressão do volume. Cézanne seria reconhecido pela crítica, pelos seus contemporâneos e pela posteridade pela sua capacidade de executar uma arte que é, antes de tudo, "coisa mental", fundada em valores despidos de ornamentalismos, ao mesmo tempo que expressa o desenho e a construção rigorosa. Ele é o verdadeiro fundador da arte moderna. Adapatdo de http://educacao.uol.com.br/biografias/paul-cezanne.jhtm

Pinturas de Cézanne:
(Retiradas de: http://www.wikiart.org/en/search/C%C3%A9zanne) 




























Felizes coincidências que me arrancaram um sorriso de sábado de manhã, uma lã da marca que gosto com nome de pintor!!

Até breve!!



terça-feira, 21 de outubro de 2014

Ganhei!!!

De vez em quando, muito de vez em quando, participo em desafios lançados em alguns blogs.
Desta vez, participei no "Desafio de Outono", lançado pela querida Lulu, do blog Walking on Sunshine with Lulu.

E não é que ela teve a delicadeza de sortear uma latinha/caixinha lindíssima entre as participantes e eu fui a feliz contemplada!!
Foi esta latinha:


Uso-a num "cantinho dos chás e cafés" que tenho na cozinha. Como os motivos da caixa são alusivos ao chocolate, achei por bem guardar lá uns chocolatinhos que antes estavam num frasco de vidro.

 E um chocolatinho depois do café cai sempre muito bem!

Obrigada querida Lulu, pela lembrança, pelo desafio em que participámos e pelo carinho e energia positiva que sempre emanam do teu blog!

Até breve!!

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Cachecol em crochet peruano

Fiz um cachecol em crochet peruano com o novelo cor-de-rosa que a minha amiguinha Bá tanto gostou...
Já tinha experimentado este ponto anteriormente, mas só agora o pus realmente em prática. Para aprender, usei um vídeo da internet. É só perguntar ao Sr Google por "crochet peruano", que ele apresenta várias opções.
Eu usei este:
https://www.youtube.com/watch?v=-ed0sH3NRSU



Quando mostrei à minha vizinha de 97 anos e disse que tinha aprendido pela internet, ela respondeu-me: "Foi porque não me perguntaste. Antigamente, fazíamos esse ponto com um pauzinho de gelado e linha fina. Chamávamos-lhe "ponto rajá", porque era o que naquele tempo chamávamos aos gelados." E é isto, esta SENHORA é uma fonte inesgotável de conhecimentos, uma força da natureza que prevalece depois de uma vida que nem sempre lhe sorriu.


A dada altura deixei de usar a régua e passei a usar uma espátula de cozinha, que foi o que arranjei com a mesma largura e, por ser mais comprido, era mais fácil de segurar.





As fotografias foram tiradas em locais diferentes e umas de dia, outras de noite, parece que o cachecol tem cores diferentes... Mas não, é o mesmo, usei o nº 150, da Miltons. Já trabalhei muitas vezes com esta lã e continuo a gostar.
Até breve!!

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Novelos de lã novos... Poncho e cachecol!!

Não há melhor maneira de começar uma semana...


Estes novelinhos estavam à minha espera numa 2ªfeira de manhã!! 
Há uns dias, resolvi fazer um poncho (ou capa, ou xaile, nem sei como lhe chamar) para a menina de uma amiga minha. A mãe gostou da ideia e decidiu que o queria em tons de azul e cinza; a Princesa não saiu da retrosaria sem trazer um novelo de um tom de cor-de-rosa que lhe agradou!
Ainda experimentei a ver como ficava o cor-de-rosa com os outros tons, mas achei que não ficava bem. A solução que encontrei foi fazer o poncho ao gosto da mãe e usar o rosa para um cachecol.


Começa-se pelo pescoço, com um nº de malhinhas de cordão adequado ao pescoço da menina, mas tem de ser um nº múltiplo de 8, eu fiz 80. 
Baseei-me aqui, e segui o esquema:


Ficou assim:



Os novelos eram de 50 gr,, da marca Miltons e as cores foram as seguintes: cinza mais escuro, nº 151; azul petróleo, nº 110; cinzento mais claro, nº 150; azul médio, nº 109 e o azul claro, nº 169. E, já agora, o cor-de-rosa que a Princesa Bá escolheu é o 150.


Gostei muito do resultado, agora estou ansiosa por ver a Princesa com o poncho vestido!!
Quanto ao cachecol, vou tratar dele a seguir.
Até breve!!